Currículo

4 de ago. de 2010

Prof Lia Diskin e a Cultura de Paz


 Segundo minha amiga Ana Mazzone, vale a pena conhecer o trabalho que a anfitriã "Professora Lia Diskin" da Associação Palas Athena faz pela paz mundial.

Eu assino embaixo



82º Fórum do Comitê Paulista para a 
Década da Cultura de Paz

parceria UNESCO – Palas Athena

TRANSFORMAÇÕES E CULTURA PLANETÁRIA 

a cargo de Danilo Santos de Miranda 
Diretor do SESC – Serviço Social do Comércio no Estado de São Paulo

Podemos caminhar em algumas direções, ao pensarmos em estratégias pela paz. Os interesses comuns para evitar a guerra ou conflitos armados que passam por políticas governamentais; os planos ou normas a serem seguidas ou executadas para regular as relações entre os Estados; os planos de segurança pública para a convivência social no interior das sociedades e, por fim, novas atitudes e reflexões para culturas e práticas no sentido mais cotidiano, local e institucional, que incluem as transformações para o desenvolvimento humano.
Nas reflexões sobre a existência atual, a paz e determinadas posturas nas relações sociais para uma cultura pacifista despontam em relevância. As medidas no âmbito do direito, das relações internacionais e políticas são fundamentais, mas dependem, também, de uma rede de atitudes educativas, de menores a maiores, não violentas, e com significados éticos para a paz.
Há ainda quem defenda que os projetos de paz não podem ser implementados a menos que os seres humanos adquiram percepção ampliada e sintonizada com o que vem a ser a paz e a não violência, inclusive simbólica.
De todo modo e, como afirmou o pensador Edgar Morin, “precisamos abrir nossas cabeças”, reformar o pensamento. Re-aprender, nesse sentido, é aprender a viver, a partilhar, a comunicar, a comungar, enquanto humanos do planeta Terra.
Essa possibilidade de diálogo é, também, um aprendizado da não violência, em que as ações culturais, como intervenção educativa, são vitais.
Nesse sentido, a promessa de paz é também a possibilidade de troca e o reconhecimento do outro como igual em suas diferenças. Nessa aventura, que é estar vivo, a paz é um consenso cultural diante da importância da existência humana. 
Danilo Santos de Miranda – Especialista em ação cultural, é diretor do SESC – Serviço Social do Comércio no Estado de São Paulo. É formado em Filosofia e Ciências Sociais, realizou estudos complementares de especialização na Pontifícia Universidade Católica, na Fundação Getúlio Vargas de São Paulo e no IMEDE - Management Development Institute, de Lausanne, Suíça. Atua como conselheiro em diversas entidades dentre as quais a Fundação Itaú Cultural, o Museu de Arte Moderna de São Paulo, o Movimento Nossa São Paulo e como membro da Art for the World, com sede na Suíça. Nos últimos anos tem participado ativamente como conferencista em eventos nacionais e internacionais e sido agraciado com homenagens de reconhecimento ao seu desempenho em favor da cultura.


ENTRADA FRANCA 

10 de agosto de 2010 ▪ terça-feira ▪ 19 horas
Auditório do MASP ▪ Museu de Arte de São Paulo

Av. Paulista, 1578 - São Paulo/SP - (Estação Trianon-Masp do Metrô)
Informações: Palas Athena (11) 3266-6188


Realização: Comitê Paulista para a Década da Cultura de  Paz
www.comitepaz.org.br - www.palasathena.org.br